Magia Photoshop!!!

Incrível, Todo poder e Magia do Photoshop!!!

Tabela de Corte de Papel

Nas Tabelas abaixo, selecione o tamanho do papel a ser utilizado e veja todas as opções de corte para que você possa ter um melhor aproveitamento do papel.

Indispensável para designer gráfico na hora de escolher o formato da peça a ser criada, se possível tente adequar na tabela da folha 66x96 por ser o papel mais utilizado em gráficas, consequentemente obterá um melhor custo em sua produção.


66x96 cm


72x102cm

76x112 cm

Fornecedores China

Segue abaixo site dos principais fornecedores de equipamentos gráficos Chinês no Brasil!!!

Alphaprint
www.alphaprint.com.br

Apolo Sistemas Gráficos
www.apolo.com.br

Big American
www.bigamerican.com.br

Furnax
www.furnax.com.br

Gutenberg
www.gutenberg.com.br

MAN Ferrostaal
www.manferrostaal.com

New Sino
www.newsino.com.br

T.Janér
www.tjaner.com.br

Certificação Photoshop!

Quer ser usuário certicado Adobe? Então apertem os sintos e vamos decolar nesse sonho digital...

Pra começar a decolar o usuário tem que conhecer profundamente as ferramentas do Photoshop, existem escolas no Brasil que são pela Adobe certificadas como instrutoras, exemplo a WOC em São Paulo (http://www.woc.com.br/), A WOC tem em seu quadro professores com certificação expert na suíte Adobe. Depois de atestar seus conhecimentos no programa precisa fazer a prova da certificação. A instituição chama-se: VUE (http://www.vue.com/adobe/).

Um certificado da adobe não é um diploma de conclusão de curso, ser um ACE significa que você provou A FUNDO conhecer o funcionamento e conceitos do Photoshop e mais que isso, mostra que você entende de perfis de cores, funcionamento dos filtros, ferramentas, aplicações para várias mídias e etc.

A Adobe (não eu) atesta que o ACE sabe tanto quanto quem desenvolveu o programa. O que significa conhecimento em torno de 400 janelas, 200 e poucos itens de menu, 100 e poucos filtros (com combinações), Artes gráficas, tratamento de imagem, video, web, imagem digital e etc. Então o ACE pode tranquilamente dizer como se faz algo ou não (que a Adobe assina embaixo).

A prova é um dos degraus mais altos que pode alcançar como reconhecimento do conhecimento que se pode ter da ferramenta. Nos EUA a certificação garante para consultoria e treinamento em torno de quase U$ 2,000.00 por curso e aqui apesar de não ser tanto. É um valor bem legal. E para que? Vender conhecimento na era da informação isso vale muito. Para as grandes empresas trabalhar corretamente é extremamente necessário e rentável.

Usuário Certificado (ACE) Tem um logo da Adobe que pode tranquilamente colocar em qualquer material. Desde o cartão de visita até um site ou em um folheto de palestras cursos ou seminários. a Certificação é um selo que atesta a qualidade do que se faz e da informção que se transmite e principalmente a veracidade e solidez do conhecimento de quem é certificado (e mais uma vez, não é o que eu acho, é assim). É uma questão de postura também. Eu pessoalmente acho melhor me apresentar como consultor da Adobe certificado do que o "rapaz que mexe no Photoshop". Só por essa razão, sei que portas melhores irão se abrir.

Agora o leitor curioso pensa sobre a dificuldade da prova, realmente vem a turbulência pois Adobe não da mole! e não encontramos material sobre a prova por web, cada um deve estudar e progredir por mérito próprio, deve-se estudar e muito para isso. Não adianta ficar fuçando no programa. Fuçar é igual a jogar US$ 150,00 (valor da prova) fora, não é por ai. Fuçar apenas funciona se a pessoa no máximo almeja a sub-qualificaçào no que se faz. Para as provas é preciso estudar e ser mestre no programa. Então quando ver um cara com uma certiicação dessa que é o meu caso rsrsrs. trema pois o cara é bom pra caramba!

Mas para não ser regulado vai uma Pergunta para dispertar a curiosidade:"como se muda a matiz de uma foto sem mudar o tom?
"Não há google que responda isso!

Um Abraço a todos!

A China que sacode o mundo!!! Tudo sobre gráficas na China.

Gráficas de impressos comerciais e editoriais têm encontrado na China, um parceiro forte para a execução das etapas de pós-impressão manuais (encartes, costura manual e especialidades) a um custo bastante inferior e qualidade satisfatória, por exemplo. Uma, dentre tantas oportunidades relacionadas à indústria gráfica onde há sinergia global na produção de impressos.Historicamente, a China com seu crescimento literalmente avassalador é ainda uma novata, recém-saída de um modelo econômico e governamental fechado, sustentado pelos pilares comunistas e imbuída de uma cultura “anti-ocidental”.Simultaneamente a China torna-se uma nação mais aberta, encontramos cenários de compra mais próximos ao estilo ocidental, com grandes cadeias de super e hipermercados, lojas de departamento e toda a comodidade do estilo de vida americano.Seu crescimento demanda maiores quantidades de mídia, desde jornais, revistas, embalagens, rótulos e toda a sorte de impressos.Quando falamos em crescimento, talvez a maioria dos leitores não seja ainda capaz de quantificar a robustez deste processo. Nos últimos vinte anos, surgiram na China aproximadamente 150 mil indústrias gráficas relacionadas diretamente à impressão, empregando pouco mais de 3 milhões de pessoas. A cada ano, esse parque gráfico faturava pouco mais de 18 bilhões de dólares americanos, o equivalente a quase 2,5% do faturamento global da indústria gráfica (750 bilhões). Dizemos “faturava”, porque no ano de 2006, o incremento no faturamento superou a marca dos 47 bilhões de dólares.A importação de máquinas atingiu um patamar de quase 2 bilhões de dólares, ao passo que a exportação já supera os 500 milhões, perdendo apenas para as exportações de consumíveis, algo estimado em mais de 700 milhões ao ano e subindo.A produção gráfica de todo o material impresso na China concentra-se basicamente na região dos deltas de Yangtse, Pearl e nas imediações de Beijing-Tianjin, os três maiores pólos de impressão do país. O delta de Yangtse responde por quase dois terços do volume total produzido. A China passa hoje, em praticamente todos os setores da sua economia, pela transformação ocidental “número um”: a saída de um regime industrial para uma economia da informação.A competitividade interna é bastante acirrada, haja visto que a disputa ferrenha pelo mercado interno concentra-se apenas nas regiões costeiras e nas grandes metrópoles chinesas. Em síntese, uma indústria que ascende rápida e racionalmente, mas que sofre as mesmas pressões internas pela disputa de espaço e dumping de preços do ocidente.Há, porém, um forte aliado da indústria gráfica na China, que citaríamos como uma das diferenças mais contundentes entre a política chinesa e a brasileira. O governo.

Através do “Plano
de Desenvolvimento para Impressão e
Publicação” estipulado em até cinco
anos, o governo prevê, junto
aoempresariado
gráfico, metas ambiciosas
como por exemplo, no ano de 2010,
paracada milhão de
cidadãos chineses,
devem existir 186 títulos de livros,
umconsumo anual de 5,5
livros e 2,7
periódicos per capita.


Para corroborar com esta medida, outras resoluções ainda mais arrojadas como a isenção tarifária na importação de máquinas e equipamentos gráficos para uso interno e mesmo o abatimento das alíquotas de impostos nos trâmites de importação e compra fortalecem a unidade chinesa e trazem, a custos reduzidos, tecnologia de ponta do mundo inteiro para estudos, análise e cópia dos projetos (engenharia reversa, umas das especialidades chinesas).Esta estratégia por si deve garantir o crescimento médio anual da Indústria Gráfica chinesa em aproximadamente 8%, ingressando no ano de 2010 com um faturamento de até 440 bilhões de ienes, o equivalente a quase 60 bilhões de dólares.A fabricação de máquinas e equipamentos gráficos na China vive uma situação ambígua: a necessidade de aperfeiçoamento tecnológico para atender às exigências internacionais e até mesmo da fatia do mercado interno que compra valor agregado versus a necessidade de fortalecer a fabricação nacional destes bens. Para suprir estas necessidades, a indústria chinesa tem adotado um pacote de medidas estratégicas que abarcam desde o investimento pesado em pesquisa e desenvolvimento até o estabelecimento de joint-ventures com investidores estrangeiros, aquisição de empresas no exterior, detentoras de alta tecnologia e um tímido começo de planejamento de marketing que visa derrubar os paradigmas sobre a qualidade dúbia de produtos chineses no exterior.




Um indicador mister na avaliação do nível de crescimento na produção impressa de um país é, sem sombra de dúvida, o consumo de papel e cartão. A China é o segundo maior produtor e consumidor destes dois materiais no mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos. Com uma produção total de mais de 50 mil toneladas ano, nos últimos dois anos, o crescimento médio anual na ordem de 15% é pouco maior do que os 13,5% de incremento no consumo destes mesmos materiais. Mesmo assim, se comparada à média dos países desenvolvidos, ainda há muito para crescer. O consumo de papel per capita na China é de 41 kg contra os quase 300 kg da Europa e EUA. O consumo de papel não é um fator isolado. É preciso acompanhar também o consumo de tintas de impressão. O crescimento médio de 13% para consumo e 11% para produção interna reflete uma falha crucial na indústria gráfica chinesa: quase 15% das tintas consumidas no país são oriundas de importações. Há bastante espaço para estudos aqui.

Qual o caminho a percorrer? O que pode ser feito para estreitar estes laços?A graça está na simplicidade da resposta: haja!As feiras nacionais e internacionais configuram como as melhores oportunidades de negócios neste âmbito. Pesquise nos sites especializados em fornecedores para o segmento gráfico na Ásia. Existem empresas e câmaras de comércio que também oferecem reuniões corporativas com o mesmo fim. Os aspectos culturais são muito importantes e merecem um estudo aprofundado a priori. Os chineses prezam pela conduta ética, honra e recomendações pessoais.Acreditamos que nos anos vindouros, a China deverá se estabelecer como a maior e mais bem preparada produtora de commodity do mundo, com um único detalhe digno de observação: todo mercado que a China empenhar-se em abrir tornar-se-á commodity, em caráter global.O velho dito popular:
“Se não pode vencê-los, junte-se a eles”